A vida vem como um sopro, que de tão leve, não deveria pesar tanto.
Ela vem de pouco em pouco, e de tão breve, demora tanto.
Nela da tempo de criar amor, amor se cria
Nela da tempo de criar a dor, a dor se cria
Só não faça da vida, eterna apatia.
Ela vai desconstruir suas verdades
Suas metades.
A vida vem pra nunca mais voltar, de tudo que passa, só ficará
De tudo que fica só lamentar
Com todas as penas, não voará.
Amor, te leve, que de tão leve se esvaiu.
A morte breve, e de tão breve, nos consumiu.
A morte então acontece, e de tão fria, não deveria queimar tanto.
Ela vem como rabo de foguete, melancolia, percebida em qualquer canto.
Nela da tempo de criar amor, amor se cria
Nela da tempo de criar a dor, a dor se cria
Só não se cria essa melodia
Disfarçada de poesia.
Ela vai desconstruir as duas metades
É capaz de engolir, as suas verdades.
A vida vem pra nunca mais voltar, de tudo que passa, só ficará
De tudo que fica só lamentar
Com todas as penas, não voará.
Amor, te leve, que de tão leve se esvaiu.
A morte breve, e de tão breve, nos consumiu.
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