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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Pra não esquecer ...




Pra não esquecer que neste blog existe amor, pra não esquecer daqueles que usam do amor pra educar,


pra não esquecer daqueles que gostam do que eu gosto, e daqueles que gostam de mim.


Pra quem gosta de Chico Buarque,


Pra quem gosta de Eliz Regina,


Pra quem gosta de Legião Urbana,


Pra quem gosta de Tom Jobim,


Pra quem gosta de Pimentas do Reino,


Pra quem esta apaixonado,


Pra quem quer se apaixonar,


Pra quem acredita que é com amor que se transforma,


É com amor que se briga,


É com amor que se bate,


É com amor que se quebra as pernas dos desiludidos, esquecidos e mal caráter.


Pra não esquecer que é da minha calmaria, da minha fala mansa,


da sensibilidade, do afago, do carinho, da segurança, do conforto e do respeito


que se da rasteira no ódio da indiferença e solidão.


É pra não esquecer de você que eu insisto em te escrever


sem que saiba, sem que leia, sem que ouça...


Pois cada palavra, cada sentimento, cada piscar de olhos,


cada olhar vázio esta cheio de você...


cheio de amor, cheio de vontade de extrapolar as barreiras do descaso,


do preconceito, dos padrões perfeitos, dos bons e submissos sujeitos...


Cada passo não planejado, cada murro em ponta de faca,


cada remada contra a maré, é em você que eu penso,


é em amor que eu penso,


é em você que eu penso,


é em amor,


só amor.









Quando- Myllena



Quando eu quis me aproximar

Você fingiu que não me via

Quando eu fui me declarar

Você fugiu para outra esquina

E quando eu quis parar você


E quando eu fui te convencer...


Quando a minha mão firmou


Você sorriu, eu trepidava


Quando o furacão passou


A tua boca é que ventava


Se eu parasse o tempo ali


E eu não tivesse mais que ir


Você me acompanhava e me daria a mão?


Na sua calmaria Eu iria ser vulcão


E quando o sol se for E o frio me tocar


É com você que eu vou estar


Quando a minha mão firmou


Você sorriu, eu trepidava


Quando o furacão passou


A tua boca é que ventava


Se eu parasse o tempo ali


E eu não tivesse mais que ir


Você me acompanhava e me daria a mão?


Na sua calmaria Eu iria ser vulcão


E quando o sol se for E o frio me tocar


É com você que eu vou estar...



2 comentários:

  1. tudo ótimo.
    adorei o texto, está muito verdadeiro, e já adorava a música tbm.
    abraços!!!

    ResponderExcluir
  2. Uma apresentação clara...gostei mais uma vez de sua postagem...

    ResponderExcluir

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